27 Nov 2018 03:44
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<p>Mesmo de plantão no final de semana, dei um jeitinho e tive o entusiasmo de observar de novo a uma exibição da grande cantora Ekena (com Vinicus Lima) no Al Janiah. Também descobri tempo pra curtir os covers deliciosos da banda Tokakela no niver da Andrea, pela Carauari. E ainda ‘fiz parte’ de um grupo de artistas soviéticos que discutiam o papel social da arte e lutavam por autonomia de sentença pela União Soviética dos anos setenta (no vídeo ‘Doblatov‘). Curiosamente, as reinvindicações e as questões levantadas no longa russo são bem semelhantes às que ouço da boca de escritores e músicos nos saraus de nossas periferias.</p>
<p>O que me faz ponderar sobre isso os vários modos que os sistemas opressivos (muitos deles ditos ‘democráticos’) têm para confinar e marginalizar a opinião e a arte dos que lhes são opositores (ou são, simplesmente, artistas independentes, impacientes e livres). Lá (nos anos 70) como cá (em éssepê, 2018), a liberdade é aquela flor tenra que precisa ser regada e protegida.</p>
<p>Não deixemos que a pisoteiem (tá repleto de ‘candidatos’ a isto por aí). Respirar o perfume da liberdade é o que nos move. Here, there and everywhere. Neste instante escrevi nesse lugar, sobre o assunto nós, artistas da ‘resistência’ brasileira, entretanto vale bem como para os escritores russos do vídeo: “mesmo que ninguém noticie, tem sarau a oferecer com pau, canais superlegais, coletivos ativos, teatros lotados e bandas às pampa comemorando aniversário.</p>
<p>Insiste e não desiste o nosso movimento que o corte no orçamento não desmonta. Desejo crescente de gente louca e determinada seguindo em frente. Caminhando e cantando e botando teu bloco pela estrada. Montando música política carnaval e cultura. Compondo versos de guerra pela unha e sem rancor. Nós e nossas bandeiras trincheiras de flor.</p>
<p>Nossa arma é nossa arte nossa bala é nosso carinho. Sim, a gente EXISTE! Congratulações afim de quem resiste”. Moska está na cidade. Sou superfã de suas levadas e letras. Se você admira um trabalho pop com tópicos inteligentes e melodias incríveis, não deixe de comparecer neste show. Ouvi falar de Paulinho Moska primeiro no grupo vocal Garganta Profunda (que cantava Beatles, Jobim e óperas medievais), depois na banda de pop-rock Oponentes do Rei (dos divertidos hits Uma Barata Chamada Kafka e Adelaide).</p>
<p>Foi nesse ano bem como que Moska iniciou intercâmbio musical com artistas da América do Sul. Gravou “A Idade do Céu”, versão sua para “La Edad del Cielo”, do uruguaio Jorge Drexler. Depois, Drexler participou de seus shows no Brasil e o levou para apresentações no Uruguai e pela Argentina, onde se aproximou do argentino Kevin Johansen, que participaria do álbum ao vivo “Muito Pouco Para Todos”.</p>
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<p>’, produzido pelo carnavalesco Paulo Barros. Noticiando eventos facultativos nesse web site, topei com os shows que um certo Videoclube Charada promovia na sua sede, em Sapopemba, pela ZL. Soube depois que Gilberto Petruche, o dono, há muito tempo fazia do ambiente um point de resistência cultural para encontro de bandas e shows de artistas facultativos.</p>
<p>Rica Bigio Calado exibe o show ‘Calado! ’, um recital-documentário para contrabaixo, eletrônica e vídeo, baseado no livro homônimo, ainda não publicado, de seu pai, Stenka Calado. A peça conta o assassinato de Jaime Calado, jornalista e membro do Partido Comunista Brasileiro, em 1949, durante manifestação contra Plínio Salgado, líder integralista (o fascismo brasileiro), em Fortaleza, Ceará.</p>